Cine Serviluz - Programação de Janeiro de 2010

Cine Molotov iniciando o 2010 com Lenildo Gomes na Sexta Básica

 

saudações a tod@s...
2010 começa pegando fogo...
e mais uma vez se confirma a parceria do Cine Molotov com a Sexta Básica da Ceará Em Foco (www.cearaemfoco.org.br)...
dessa vez é Lenildo Gomes (http://entreosolhos.blogspot.com/) realizador audiovisual e Dj que comanda a festa...
após a exibição de vídeos de sua autoria a noite segue com muita música pra dançar, cerveja gelada e comidinha pra acompanhar, mic free a quem interessar possa recitar poesias angustias ou alegrias...
estamos esperando você para mais essa SEXTA BÁSICA...
té lá...

Cine Molotov nessa Sexta Básica com o Coletivo Curto Circuito

Mais uma vez o Cine Molotov volta à Sexta Básica, e dessa vez com o Coletivo Curto Circuito (http://coletivocurto-circuito.blogspot.com/) que segundo os mesmos é uma Unidade de Subversão Desejante, Agenciamento Coletivo de Enunciação, Grupelho em Semiose. Situ-Ações Micropolíticas no Cotidiano partindo de Intervenções-Obras-Experiências pontuais e efêmeras.

Após a sessão haverá música com a Orquestra Polifônica de Levante Festivo que também é parte dos trabalhos do Coletivo.
A  Sexta Básica já está se espalhando pela cidade de Fortaleza, como uma boa opção de Bar Cultural, pois além de boa música, bebida gelada e boas comidinhas, é um local de encontro de amigos que pensam como mudar o mundo. Pois acreditamos que diversão também pode estar ligado a transformação de hábitos e pensamentos.

infos: www.cearaemfoco.org.br

o Cine Molotov voltou a ativa na primeira sexta-feira de novembro no projeto Sexta Básica da ONG Ceará Em Foco, nessa sessão foram exibidos curtas produzidos pela molotov arte mutimídia, além dos curtas do Camiloco da Vegetal Filmes, após os filmes falamos um pouco sobre as produções e a noite seguiu com uma performace parte da peça Rãmelet Soul.

Cine Serviluz - Cinema Sem Fronteiras

o Cine Serviluz surge da necessidade de uma nova arma para as mãos calejadas da comunidade, a arma cultural dos cineclubes vem atirando mensagens de paz e resistência, através da iniciativa de realizadores em audiovisual moradores e adoradores do bairro, o cinema popular rompe as fronteiras virtuais marcadas por conflitos e pelas páginas policiais, agora ocupando o seu merecido espaço na programação cultural da cidade de Fortaleza.

cine molotov - apoiamos a revolta popular

o cine molotov como parte integrante da molotov arte multimídia iniciou suas atividades em julho de 2009 com um chamado para pensar uma reapropriação da cultura audiovisual, encarando as novas linguagens como dispositivo de livre aglomeração de ideias.

fizemos nossa primeira sessão livre no dia 07 de agosto no bosque das letras na UFC, como os curtas: Capitão em Fortaleza Lezalezaleza, Daniel 100% TUF e os Comparsa do BJ, além dos documentários: Cineclubismo no Brasil por Felipe Macedo e Depoimentos Cineclubistas do Ponto de Cultura de Rio claro.

nossa intenção é que o público possa interagir entre si para a criação de novos vídeos que irão compor a Sessão Livre, bem como compartilhar conhecimento através de oficinas livres.

pretendemos fazer mensalmente as sessões:

* Sessão Livre - filmes escolhidos pelo público

* Pipoca e Vinho - vídeo arte, novas linguagens e novos sons.

* Foguerada Cósmica - ao redor da fogueira com histórias livres projetadas na através da sombra, pensando o futuro memorando o passado.

* Bike-In - sempre na última sexta-feira do mês como parte da programação da bicicletada de Fortaleza

também é parte das ações do cine molotov incentivar a formação de novos cineclubes pela cidade de Fortaleza, como:
o Cine Sabi, na vila alternativa Comunidade Sabiaguaba projetada pelo fotógrafo Zé Albano; o Cine Serviluz, em parceria com associações e realizadores do bairro focando os espaços marcados por conflitos entre jovens locais; o Cine Patativa, junto ao CA de letras da UFC, dentre outros que estamos iniciando contato.

acreitamos que a caixa preta da tecnologia está cada dia mais próxima da luz, para aqueles que pensam longe agindo bem próximo. toda tecnologia é livre até que algo a torne prisioneira.

a arte é fruto da maior subjetividade dos seres vivos que é a vida. toda arte é propriedade da livre imaginação e mutação de quem a aprecia e produz.

nosso palco principal é o chão, sob a mesma terra somos iguais no infinito de nossas diferenças, somos atores e platéia na mesma obra, público e realizadores inseparáveis.

a construção coletiva rompe com fronteiras espaciais e temporais, nos proporcinonado incríveis vivências... assim surgem as redes, que tecem vários conhecimentos entrelaçados e misturatos, artísticos e cosmopolistas.

toda tecnologia é livre!
toda arte é pública!
todos somos público!

molotov arte multimídia

a molotov arte multimídia é uma (des)produtora de ações de arte, tecnologia e contracultura...

integrando ao conceito do quinto poder, ou seja, o poder popular, a molotov arte multimídia visa a atuação direta com as pessoas, onde nem governo, nem empresas, nem o terceiro setor, nem a mídia capitalista são o foco, mas sem excluir possíveis relações, pois os mesmos são os responsáveis por toda a miséria que vemos hoje e não podemos fechar os olhos para sua existência.

através de relações libertárias de tempo e espaço, vamos traçando com as pessoas e a natureza uma forma direta de fazer arte e tecnologia, através do nosso manifesto:

TODA TECNOLOGIA É LIVRE!
TODA ARTE É PÚBLICA!
TODOS SOMOS PÚBLICO!

pois negamos os ultrapassados conceitos, propondo a desconstrução das várias formas de se fazer e pensar a arte e a tecnologia, bem como a permacultura e a metaReciclagem, se aproximando de forma direta, sem arrodeios ou prisões autorais, do público, afim de construir novas possibilidades de interferência na sociedade atual, adoecida pelo especismo e pelo capitalismo.

não acreditamos nas vanguardas da cultura, acreditamos na mudança, no faça você mesmo, na engenharia reversa ser e do ter.

a molotov arte multimídia nasceu com data marcada para seu fim, o dia 25 de julho de 2012, considerado o dia fora do tempo no ano em que se inicia um novo ciclo no calendário Maia, cujo calendário tem relação direta da Terra com o Universo.

não temos a pretenção de fincar laço institucionais nas realções interpessoais, portanto o fim da (des)produtora não será uma perda e sim um acúmulo de ganhos durantes as vivências das produções (carpe diem), pois o mais importante é processo e não o produto.