cine molotov - apoiamos a revolta popular

o cine molotov como parte integrante da molotov arte multimídia iniciou suas atividades em julho de 2009 com um chamado para pensar uma reapropriação da cultura audiovisual, encarando as novas linguagens como dispositivo de livre aglomeração de ideias.

fizemos nossa primeira sessão livre no dia 07 de agosto no bosque das letras na UFC, como os curtas: Capitão em Fortaleza Lezalezaleza, Daniel 100% TUF e os Comparsa do BJ, além dos documentários: Cineclubismo no Brasil por Felipe Macedo e Depoimentos Cineclubistas do Ponto de Cultura de Rio claro.

nossa intenção é que o público possa interagir entre si para a criação de novos vídeos que irão compor a Sessão Livre, bem como compartilhar conhecimento através de oficinas livres.

pretendemos fazer mensalmente as sessões:

* Sessão Livre - filmes escolhidos pelo público

* Pipoca e Vinho - vídeo arte, novas linguagens e novos sons.

* Foguerada Cósmica - ao redor da fogueira com histórias livres projetadas na através da sombra, pensando o futuro memorando o passado.

* Bike-In - sempre na última sexta-feira do mês como parte da programação da bicicletada de Fortaleza

também é parte das ações do cine molotov incentivar a formação de novos cineclubes pela cidade de Fortaleza, como:
o Cine Sabi, na vila alternativa Comunidade Sabiaguaba projetada pelo fotógrafo Zé Albano; o Cine Serviluz, em parceria com associações e realizadores do bairro focando os espaços marcados por conflitos entre jovens locais; o Cine Patativa, junto ao CA de letras da UFC, dentre outros que estamos iniciando contato.

acreitamos que a caixa preta da tecnologia está cada dia mais próxima da luz, para aqueles que pensam longe agindo bem próximo. toda tecnologia é livre até que algo a torne prisioneira.

a arte é fruto da maior subjetividade dos seres vivos que é a vida. toda arte é propriedade da livre imaginação e mutação de quem a aprecia e produz.

nosso palco principal é o chão, sob a mesma terra somos iguais no infinito de nossas diferenças, somos atores e platéia na mesma obra, público e realizadores inseparáveis.

a construção coletiva rompe com fronteiras espaciais e temporais, nos proporcinonado incríveis vivências... assim surgem as redes, que tecem vários conhecimentos entrelaçados e misturatos, artísticos e cosmopolistas.

toda tecnologia é livre!
toda arte é pública!
todos somos público!